segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Mais trabalhinhos com porcelana!

Olha que lindo que fica esses trabalhos usando somente a criatividade e é super fácil de fazer!


O passo a passo está na postagem dia dos pais,com mais alguns outros modelos.
ÁGUIAS OU GALINHAS?
Essa histórinha é muito interessante,cativa a curiosidade das crianças e faz com que eles reflitam sobre a volta do nosso Senhor Jesus,além dos visuais que são muito importante para prender a atenção deles
(História extraída do blog sementinha kids)

FIGURA 1

Rodrigo e Ana gostavam de passar férias no campo, na casa do avô João e da avó Luisa. Brincavam todo o dia, corriam, nadavam e ajudavam nas tarefas do campo.

FIGURA 2

Pelas noites, os avós liam com eles porções da Palavra de Deus. Cantavam e oravam juntos. Essa noite, tinham meditado no Pai Nosso, com ênfase na frase final: “Porque Teu e o reino, o poder e a glória, por sempre…”
-Devemos estar preparados para o retorno do nosso poderoso Rei!- repetia sempre a avó.

FIGURA 3

Os meninos ficaram curiosos com o que a avó tinha dito. Mas na manhã seguinte tinham esquecido o assunto. As crianças brincavam entretidas quando chegou o avô com algo nas mãos:
-“Olhem crianças, Olhem o que achei no quintal!”
Era um pintinho de algum pássaro diferente! Mas, que diferente era!

FIGURA 4

O avô o levou ao galinheiro. Os pintinhos, patos, gansos, peru… todos começaram a gritar e a correr daqui pra acolá, apavorados e gritando. Era uma bagunça!

FIGURA 5

Dona galinha muito seria o inspeciono, primeiro com um olho e depois com o outro. O pintinho era muito estranho, e tremia da cabeça aos pés. No final a galinha abriu as suas assas e o cobriu. Os pintinhos se aproximaram para examinar o novo maninho.

FIGURA 6

Os dias passaram e os pintinhos cresceram e o pintinho estranho também. Ele era muito diferente de todos! Tinha assas enormes! Voava de um canto ao outro. Todos os outros integrantes do galinheiro tentavam imitá-lo mais não conseguiam.
FIGURA 7

Rodrigo e Anita acompanhavam o crescimento deste pássaro com muita curiosidade. E perguntavam. –“Vovô, que pássaro e este?” O avô João respondia misteriosamente: “Um dia saberão!”

FIGURA 8

Um dia aconteceu algo… Rodrigo e Ana estavam juntando frutas quando ouviram um som. Parecia um chamado desde muito longe. –”Esta vindo lá de cima! Olha! O que será isso? ” -O som ia se aproximando, se ouvia mais perto a cada momento.
Por fim conseguiram ver! La encima no céu, voava um enorme pássaro. Ele voava em círculos sobre o galinheiro enquanto repetia sem parar o seu chamado. –Avô! Avó! Venham correndo, rápido…

FIGURA 9
Então aconteceu algo maravilhoso. O pássaro estranho estendeu suas assas e começou a se elevar. Passou pela tela de arame do galinheiro. Voou sobre os telhados da casa, voou até que se uniu com aquele majestoso pássaro nas alturas!

FIGURA 10

Era uma águia! O nosso pássaro estranho era uma águia!-gritavam as crianças.
Os moradores do galinheiro estavam alvoroçados. Os pintinhos pulavam e sacudiam as assas tentando voar sem êxito. As galinhas e os galos cocoricavam. Os gansos grasnavam. Os cachorros latiam. Os canários assoviavam descontrolados…

FIGURA 11

Passados uns minutos a calma foi voltando na chácara. Os avós e as crianças se sentaram na varanda.
-Sabem crianças?- disse o vovô. Um dia acontecerá com a gente algo parecido…
- É verdade!- Afirmou a avó. Um dia Jesus nosso Rei voltará nas nuvens e nos chamará como a águia…

FIGURA 12

Quando alguns ouvirem o chamado, irão com Ele, como aquele filhote de águia. Mas outros ficarão como aquelas galinhas.
-Eu não sei se serei águia ou galinha quando Jesus vier!- disse Rodrigo muito pensativo e visivelmente preocupado.
- Nem eu! -disse Ana com os olhinhos cheios de lágrimas.

FIGURA 13

Filhinhos –disse o vovô- somente os que receberam Jesus no seu coração têm a vida eterna e poderão voar em direção a Ele quando forem chamados. Aqueles que não recebem Jesus nos seus corações são somente galinhas… ficarão aqui quando Jesus vier. Não poderão ir com Ele ainda que tentem.
-Eu quero ser águia! –gritaram Rodrigo e Ana levantando a mão com entusiasmo.

FIGURA 14

Ali mesmo falaram com Deus:
-Senhor Jesus, entra em meu coração. Me perdoa pelos pecados. Limpa meu coração de toda sujeira. Não quero ser uma galinha quando o Senhor vier buscar os seus filhos!
- Querido Rei, eu quero ser um águia e estar atento ao teu chamado e subir com o Senhor quando vier naquele glorioso dia! Seja o Rei e Senhor da minha vida.
E você amiguinho? Está pronto para ouvir o grande chamado final? Está preparado para quando o Rei vier, cheio de poder e Gloria?
visuais:




sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Canecas decoradas.

Uma dica super legal para estar presenteando o Papai neste dia tão especial!
Material:
Caneca de Porcelana
Álcool
Caneta para pintura em porcelana
Papel vegetal


1 - Lavar bem a caneca com água e sabão. 2 - Pegue o desenho escolhido, (no caso peguei uma flor) e transfira com lápis para o papel vegetal.

3 - Passe um lenço com alcool na superficie onde será transferido o risco.
Obs: É nescessário fazer isso para que a superficie esteja totalmente linpa, caso contrário a tinta não fixa na porcelana.

4 -Vire a parte riscada para o lado da caneca a ser pintado.



Obs: Coloque fita adesiva pra ajudar a fixar o papel, assim não irá correr.


5 - Passe novamente o lápis sobre o contorno da figura, para transferir o risco.


6-O risco transferido.


7-Pinte a figura com caneta para porcelana.

8 - Coloque a peça no forno caseiro por 90 minutos numa temperatura de 160º .
Obs: Desligue o forno e só retire a peça de dentro quando estiver totalmente frio.
Essa etapa é muito importante, pois se o forno for aberto ainda quente, pode haver choque térmico e no momento que for lavar a caneca a tinta irá sair com facilidade
Por isso esqueça a peça no forno, não fique ansiosa para retirar logo tá?
Agora é só usar a criatividade!!!!!

Beijos e até a próxima!


terça-feira, 3 de agosto de 2010

Essas dinâmicas são bem sugestivas para qualquer evento!


Dinâmica do Nome
Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.
Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito por ela.
Variação: Essa dinãmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pesso, sendo que todos devem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.


COSTA COM COSTA

OBJETIVOS: Desencadear no grupo o processo de descontração.
Facilitar o entrosamento e alongar o corpo, despertando-o e criando maior disposição para os trabalhos grupais.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar duplas que devem ficar posicionadas costa com costa, bem juntinha.
Pegar as mãos um do uotro, por cima, de modo a ficarem bem esticados os braços.
Segurando as mãos, dobrar bem devagar para a frente, ficando com o corpo do parceiro sobre as costas.
“ Ter cuidado com os limites e a idade do outro.”
Dobrar para a direita e para a esquerda, também.
Efetuar cada movimento mais de uma vez( pelo menos três).
Soltar as mãos, sem descolar os corpos.
Começar a virar, lentamente, sem descolar, de forma que os dois de cada dupla fiquem frente a frente, bem juntinhos.
Juntar as mãos, palma com palma.
Ir abrindo os braços, com as mãos coladas, bem devagar, forçando para frente (forças opostas), ficando em forma de cruz (braços abertos).
Deslizar as mãos e fechar os braços em torno do corpo do companheiro, abraçando-o.
Todo esse ritual... só para um abraço. Que bom! “aproveite e abrace tantas pessoas quantas você queira e possa.”

O MELHOR DE MIM

OBJETIVOS: Proporcionar aos participantes uma auto-avaliação.
Projetar a auto-imagem, utilizando criatividade e recursos lúdicos.
Oferecer aos demais companheiros um pouco de si.
Estabelecer empatia.
MATERIAL: Cartolinas de cores variadas e suaves, revistas usadas, cola, tesouras, fita crepe, pincéis coloridos.
PROCESSO: Etapa um ( início do evento)
Colocar o material à disposição dos participantes e dizer-lhes que devem construir um cartaz, utilizando esses recursos e que retrate ou represente o melhor de cada um.
Usar a criatividade e elaborar, com frases, figuras, aquilo – em forma de cartaz - que diga ou sintetize o melhor de vocês.
Ao ser concluído, o facilitador orienta que cada participante deve fixar o seu cartaz na parede.
Os cartazes deverão ficar fixados até o final do evento.
Etapa dois (final do evento)
O dono de cada cartaz deverá retirá-lo da parede e dizer para o grupo o que significa.
Em seguida, deve oferecer o seu “melhor de mim” a um dos participantes do grupo, ressaltando o quanto aquela pessoa é especial, por isso merece o seu cartaz.
Escolher uma boa música de fundo para o momento de entrega de cartazes.
Se for possível, comentar sobre o sentimento de ter sido escolhido e/ou de estar preparando algo para alguém.


EM BUSCA DO OLHAR

OBJETIVOS: Trabalhar o aprofundamento da integração do grupo.
Incentivar o toque e exercitar a comunicação não-verbal.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: O facilitador solicita ao grupo que todos fiquem de pé em círculo a uma distância razoável. Em seguida, pede-se que as pessoas se concentrem e busquem olhar para todos no círculo.
O facilitador poderá escolher uma música sentimental, leve, que favoreça o encontro não-verbal, até sintonizar numa pessoas cujo olhar lhe foi significativo.
Ao encontro desses olhares, as pessoas se deslocam lentamente umas para as outras, indo se encontrar no centro do grupo. Abraçam-se , tocam-se e cada uma irá se colocar no lugar da outra.
O exercício prossegue, até que todos tenham se deslocado em busca de alguém, podendo, ainda cada pessoa fazer seus encontros com quantas pessoas sinta vontade.

Normalmente, essa experiência é de uma riqueza extraordinária. Barreiras são quebradas, pedidos de perdão são feitos, tudo isso sem que se diga uma palavra. Cabe ao facilitador Ter sensibilidade para a condução de troca de experiências não verbais. Essa dinâmica também p e excelente para encerramentos de atividades grupais em que pessoas passaram algum tempo juntas.

PAPEL AMASSADO

OBJETIVOS: Levar os participantes a refletir sobre o seu aprendizado e avaliar a experiência vivenciada – o quanto foi válida e o quanto agregou de novo ao nível dos seus conhecimentos anteriores.
MATERIAL: Uma folha de papel em branco, som com CD ou tape-deck e a gravação da música “Como uma onda” ( Lulu Santos ou Leila Pinheiro).
PROCESSO: Informar que todos se preparem, pois “iremos realizar a prova final, de mensuração do nível de aprendizado do grupo”.
Distribuir uma folha de papel em branco para cada participante.
Pedir-lhes que deixem todo o material sobre as cadeiras, inclusive as canetas ou lápis, e “venham para formarmos um grande círculo”.
Orientar para que amassem, o máximo que puderem, a folha de papel.
Iniciar a música e , em seguida, solicitar que “voltem as suas folhas ao que eram antes, ou seja, desamassem-nas”.
Deixar a música tocar um bom pedaço.
Diz o facilitador: “ Ninguém, jamais, consegue tomar um banho num mesmo rio duas vezes... isso significa que, por mais simples, elementar ou superficial que uma experiência possa nos parecer, sempre é possível aprender-se algo novo com ela. Espero que vocês tenham aprendido algo diferente aqui e que a folha de papel das suas vidas nunca mais sejam as mesmas de quando vocês entraram aqui, no início desse evento. Que saiam modificados por algum aprendizado.”
Criar oportunidade para abraços e despedidas.

TERRA, CÉU E MAR

OBJETIVOS: Aquecer e exercitar o senso de direção, percepção de espaço e, naturalmente, descontrair.
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: O facilitador convida o grupo a formar uma fila única, uma atrás da outra, alinhadas da menor para a maior.
A fila deverá formar-se a partir de uma distância de, mais ou menos, um metro de onde está o facilitador.
Começa a orientação: “a fila onde vocês estão é denominada TERRA, à sua direita é o CÉU e à sua esquerda é o MAR”.
Quando eu disser: TERRA! Todos irão para a terra... CÉU! Todos irão para o céu... MAR! Todos irão para o mar. Aqueles que “titubearem” ou deixarem de ir, vão sendo excluídos”.
Aos vencedores (ou aos três finalistas) oferecer um prêmio.

ESTOURANDO BALÕES

OBJETIVOS: Este é um exercício de competição, onde vencer[á aquele que conseguir manter-se, até o final, com os balões cheios, presos à cintura (ou pelo menos um).
MATERIAL: Balões coloridos, barbante.
PROCESSO: Distribuir dois balões (bexigas) para cada participante.
Distribuir, também, um pedaço de barbante suficientemente grande para amarrá-lo à cintura, junto com os balões.
Encher os dois balões e prendê-los ao barbante, um de cada lado da cintura.
Cada pessoa deve tentar estourar os balões da outra, protegendo ao mesmo tempo, os seus balões.
Deve-se utilizar, apenas, as mãos – evitar, portanto, objetos que possam provocar acidentes (palitos, unhas, alfinetes, etc.).

BALÕES NO AR

OBJETIVOS: Excelente momento para integração do grupo, processo de reencontro , congraçamento, celebração. É ideal para grandes auditórios.
MATERIAL: Balões coloridos.
PROCESSO: Distribuir um balão para cada pessoa (se possível prender cada balão com um pedaço de durex sobre cada cadeira).
Orientar para que todos encham os seus balões.
O exercício consiste:

Opção 1: Jogar os balões para cima, não os deixando cair, apenas utilizando a cabeça.
Efetuar a troca de balões com outras pessoas, tantas quantas forem possível.

Opção 2: Jogar os balões para cima, não os deixando cair, utilizando uma das mãos.
Efetuar a troca de balões com outras pessoas, tantas quantas forem possível.

Ao final, realizar um momento de celebração, estourando os balões ao mesmo tempo.

CAIU SOBRE MIM

OBJETIVOS: Exercício de integração do grupo, Podendo no entanto, ser utilizada em grupos já conhecidos, objetivando o lazer e a descontração.
MATERIAL: Tiras de papel e lápis para cada participante.
PROCESSO: Orientar para que todos fiquem sentados em círculo.
Distribuir papeletas e lápis para cada participante.
“Cada pessoa escreverá na sua papeleta alguma coisa que gostaria que o vizinho da direita fizesse. Pode ser qualquer coisa : imitar alguém, cantar uma música, imitar um animal, etc.”
“Você deve escrever o seu nome”
Recolher todas as papeletas, dar o mote: “Aquilo que você não quer para si, não deve desejar para os outros... portanto, o que você escreveu na sua papeleta, quem vai executar é você”!
Iniciar por voluntários, até que todos tenham concluído.

RETIRANDO AS CADEIRAS

OBJETIVOS: Exercitar a agilidade, percepção e, quem sabe, até o preconceito (sentar um no colo do outro?!... isso não vai dar certo!).
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo com cadeiras, todas voltadas para fora.
A quantidade de cadeiras deve ser o equivalente ao número de participantes menos uma.
Sugerir que todas as pessoas fiquem circulando ao redor das cadeiras, ao som de uma música bem ritmada.
Quando a música parar, todos procuram sentar; sobrará alguém, que deverá assentar-se, de alguma forma – ninguém pode ficar em pé fora do círculo.
Volta a música, o grupo reinicia a caminhada circular e o facilitador tira mais uma cadeira... pára a música e todos procuram sentar de novo.
A cada etapa repete-se o procedimento, até que só exista uma cadeira.
Afinal, este é o desafio: um objetivo único para todos. Criatividade, companheirismo e determinação são ingredientes imprescindíveis para aplicação desta técnica.

O PRESENTE/ EU GOSTO DO FULANO PORQUE....

OBJETIVOS: Excelente para ser aplicada após intervalos longos (depois do almoço ou após uma seqüência de atividades que venham a provocar cansaço mental).
MATERIAL: Não é necessário.
PROCESSO: Formar um círculo, bem amplo, o mais espaçado possível, com cadeiras.
Sugerir que todos guardem o seu material, tudo o que estiver sobre as cadeiras ou no colo, não esquecer de colocar os nomes nas suas pastas ou apostilas, porque “ isso aqui vai virar uma grande confusão.
Solicitar um voluntário e orientar que ele fique no centro do grupo, em pé.
Retirar do círculo a cadeira que ele (o voluntário) estava sentado.
Proceder o início do exercício dizendo que “sempre ficará alguém sobrando, uma vez que foi retirada uma cadeira”.
“Quem ficar no centro, deverá dizer – sem demora, agilmente – bem alto, o seguinte:
“Eu trouxe um presente para pessoa que....” ou “Eu gosto de (Nome da pessoa) porque está usando...”
Exemplos de opções:
...estiver de jeans.
...usa óculos.
...tem duas orelhas.
...usa brincos.
Usar de toda criatividade possível.
Todas as pessoas que se enquadrarem no que for dito, devem trocar de lugar, rapidamente, inclusive a que estiver no centro ; sempre sobrará alguém, que deverá continuar a brincadeira.
As pessoas que sobrem no centro, a partir de duas vezes, pagarão uma prenda especial (imitar um animal, dançar uma música), ao final ao critério do grupo.

Dinâmica do "João Bobo"
Esta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes e também pode ser observado o nível de confiança que os os participantes têm um no outro:
Formam-se pequenos grupos de 8-10 pessoas. Todos devem estar bem próximos, de ombro-á-ombro, em um círculo. Escolhem uma pessoa para ir ao centro. Esta pessoa deve fechar os olhos (com uma venda ou simplesmente fechar), deve ficar com o corpo totalmente rígido, como se tivesse hipnotizada. As mãos ao longo do corpo tocando as coxas lateralmente, pés pra frente , tronco reto. Todo o corpo fazendo uma linha reta com a cabeça.
Ao sinal, o participante do centro deve soltar seu corpo completamente, de maneira que confie nos outros participantes. Estes, porém devem com as palmas das mãos empurrar o "joão bobo" de volta para o centro. Como o corpo vai estar reto e tenso sempre perderá o equilíbrio e penderá para um lado. O movimento é repetido por alguns segundos e todos devem participar ao centro.